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Consultora de Organização e Pesquisadora de Bagunceiros

  • Treinada pela Marie Kondo e professora do método para a América Latina
  • Pesquisadora de Bagunceiros e aluna especial do departamento de psicologia da USP
  • Pós-graduada em Semiótica Psicanalítica e Clínica da Cultura pela PUC
  • Personal Organizer formada pela A Casa com Vida
  • Especialista em Comportamento de Consumo pela ESPM
  • Graduada em Relações- Públicas pela Cásper Líbero
História

 

Eu tinha trabalhado até tarde.

Era um daqueles dias difíceis.

Cheguei no portão do prédio e a frase que eu mais falava aconteceu:​

Onde eu deixei?

Sentei na calçada e procurei. Liguei no trabalho e me disseram que não estava lá. Refiz meu caminho todo: entrei no mercado, na farmácia, olhei atentamente as ruas. Revirei a estação de metrô. Nada.

Eu nunca tinha me empenhado tanto para reaver uma chave, mas aquela tinha um chaveiro especial. Perder minhas coisas não era incomum. Eu me organizava toda semana, mas nunca conseguia manter. Atravessei a cidade para pegar uma outra cópia.

 

Cheguei em casa e desabei. 

Cada vez que eu perdia algum objeto eu via meu tempo escorrendo pelas mãos.

E ganhava raiva e frustração.

 

Não aguentava mais aquilo. Eu era ótima (boa mesmo!) em tirar sarro da minha desorganização, mas não dava mais. Mesmo que eu eu tivesse tentando dezenas de métodos e nada funcionasse, eu precisava encontrar uma solução.

Voltei pra universidade para entender o porquê eu tinha tanta dificuldade em me organizar. Encontrei a resposta. Testei o método. Larguei a coordenação de uma multinacional pra me dedicar a ajudar pessoas que também dizem muito a frase "Onde eu Deixei?". 

E ah, nunca mais perdi a chave.

NÓS

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